Como quem num dia de Verão abre a porta de casa
E espreita para o calor dos campos com a cara toda,
Às vezes, de repente, bate-me a Natureza de chapa
Na cara dos meus sentidos,
E eu fico confuso, perturbado, querendo perceber
Não sei bem como nem o quê...
Mas quem me mandou a mim querer perceber?
Quem me disse que havia que perceber?
Quando o Verão me passa pela cara
A mão leve e quente da sua brisa,
Só tenho que sentir agrado porque é brisa
Ou que sentir desagrado porque é quente,
E de qualquer maneira que eu o sinta,
Assim, porque assim o sinto, é que é meu dever senti-lo...
A pintura é de Edward Henry Potthast (1857-1927), um pintor americano.
As palavras são de Alberto Caeiro.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Morte anunciada
Nasceu há 100 anos. Morre este fim de semana por dificuldades económicas.
Chamava-se Livraria Sá da Costa...
quarta-feira, 17 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Teatro rápido
Queres ver uma peça de teatro, mas não tens muito tempo? A resposta está no Teatro Rápido. As micropeças duram só 15 minutos...
Podes saber mais aqui.
Podes saber mais aqui.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Kafka
Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado que há dentro de nós.
As palavras são de Franz Kafka que nasceu há 130 anos.
As palavras são de Franz Kafka que nasceu há 130 anos.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Capas de livros
A AIGA (American Institute of Graphic Arts) escolheu as melhores capas de livros de 2012. Estas são algumas das capas premiadas.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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