Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de biblioteca.
A frase é de Jorge Luís Borges e a imagem de Charles Wysocki.
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Eça
O riso é a mais antiga forma de crítica.
Palavras de Eça de Queiroz, nascido há 174 anos, a 25 de novembro de 1845.
Palavras de Eça de Queiroz, nascido há 174 anos, a 25 de novembro de 1845.
Educação para a saúde
Realizou-se na Biblioteca uma sessão de esclarecimento com a equipa de «Educação para a Saúde», que inclui elementos da GNR e do Centro de Saúde.
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
Dia dos Direitos da Criança
Dia 20 de novembro celebra os direitos das crianças. Mas é preciso pô-los em prática todos os dias...
Escritora premiada
Vanessa Martins, venceu o Prémio Branquinho da Fonseca com o livro Tiago, o Colecionador-Quase-Nuvem.
5º Festival Literário de Viseu
Jonathan Coe, Carmen Posadas e Germano Almeida vão estar presentes no 5º Festival Literário de Viseu.
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Adeus José
Vamos recordar uma das canções de José Mário Branco (1942-2019), a Ronda do Soldadinho.
Um
menino lindo
Que nasceu
Num roseiral
O menino lindo
Não nasceu
P’ra fazer mal
Um
e dois e três
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Que nasceu
Num roseiral
O menino lindo
Não nasceu
P’ra fazer mal
Menino cresceu
Já foi à escola
De sacola
Um e dois e três
Já sabe ler
Sabe contar
Já foi à escola
De sacola
Um e dois e três
Já sabe ler
Sabe contar
Menino cresceu
Já aprendeu
A trabalhar
Vai gado guardar
Já vai lavrar
E semear
Já aprendeu
A trabalhar
Vai gado guardar
Já vai lavrar
E semear
2.
Um e dois e três
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Um e dois e três
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Menino cresceu
Mas não colheu
De semear
Os senhores da terra
O mandam p’rà guerra
Morrer ou matar
Mas não colheu
De semear
Os senhores da terra
O mandam p’rà guerra
Morrer ou matar
Os senhores
da guerra
Não matam
Mandam matar
Os senhores da guerra
Não morrem
Mandam morrer
Não matam
Mandam matar
Os senhores da guerra
Não morrem
Mandam morrer
A guerra é
p’ra quem
Nunca aprendeu
A semear
É p’ra quem só quer
Mandar matar
Para roubar
Nunca aprendeu
A semear
É p’ra quem só quer
Mandar matar
Para roubar
3.
Um e dois e três
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Um e dois e três
Era uma vez
Um soldadinho
De chumbo não era
Como era
O soldadinho
Dancemos
meninos
A roda
No roseiral
Que os meninos lindos
Não nascem
P’ra fazer mal
A roda
No roseiral
Que os meninos lindos
Não nascem
P’ra fazer mal
Soldadinho
lindo
Era o rei
Da nossa terra
Fugiu para França
P’ra não ir
Morrer na guerra
Era o rei
Da nossa terra
Fugiu para França
P’ra não ir
Morrer na guerra
Soldadinho
lindo
Era o rei
Da nossa terra
Fugiu para França
P’ra não ir
Matar na guerra
Era o rei
Da nossa terra
Fugiu para França
P’ra não ir
Matar na guerra
Aluna premiada
Parabéns à Mariana Gomes do 9º G, vencedora do concurso Mês Internacional da Biblioteca Escolar 2019/2020.
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
A bondade
Não existe verdadeira inteligência sem bondade.
A frase é de Beethoven e hoje, dia 13 de novembro é o Dia Mundial da Bondade.
Escritor premiado
O espanhol Manuel Vilas venceu o prémio francês Femina Étranger 2019, com o seu romance Ordesa, já publicado em Portugal.
Workshop de ilustração
Os alunos do 6º F participaram num workshop orientado pela ilustradora Carla Nazareth, inserido no LiterAL, na Biblioteca Municipal de Alenquer.
100 anos de Sophia
Estão em exposição na nossa biblioteca ilustrações de alunos do 6º ano sobre a obra de Sophia de Mello Breyner Andresen.
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
LiterAL
Os alunos do 9º G participaram num workshop de escrita criativa orientado pela escritora Rosário Alçada Araújo, que decorreu na Biblioteca Municipal de Alenquer.
Espero por ti
Espero sempre por ti o dia inteiro,
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.
Sophia de Mello Breyner Andresen.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
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