Guia da BE

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O enciclopedista

Os erros passam, a verdade fica.
Palavras de Denis Diderot, um dos autores da Encyclopédie, falecido faz hoje 230 anos.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Montanhas de papel





Guy Laramée é um artista canadiano que transforma livros antigos em novas paisagens. Poder ver mais aqui.

terça-feira, 29 de julho de 2014

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A Grande Guerra

Os primeiros tiros da I Grande Guerra foram disparados há cem anos.
A imagem é do fotógrafo inglês Ernest Brooks.

sábado, 26 de julho de 2014

Mil vidas

A reader lives a thousand lives before he dies. The man who never reads lives only one.

Um leitor vive mil vidas antes de morrer. Quem não lê vive apenas uma vez.
A frase é de George R.R. Martin, autor da série Crónicas de Gelo e Fogo.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Escritor premiado

Orhan Pamuk foi distinguido com o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva.
Podes clicar na imagem seguinte para leres um excerto do romance O Museu da Inocência (versão brasileira):

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ariano, o realista esperançoso

O otimista é um tolo. O pessimista é um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso.

A frase é do escritor brasileiro, Ariano Suassuna, falecido ontem. E aqui fica um pedacinho de uma das suas grandes obras, o Auto da Compadecida, versão cinematográfica de 2000:

terça-feira, 22 de julho de 2014

Escritor premiado

Cansaço, Tédio e Desassossego de José Gil, foi distinguido com o Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho, promovido pela Associação Portuguesa de Escritores e a Câmara de Vila Nova de Famalicão.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Doutor Mário

Cuando la realidade se vuelve irresistible, la ficción es un refugio. Refugio de tristes, nostálgicos y soñadores.

Quando a realidade se torna irresistível, a ficção é um refúgio. Refúgio de tristes, nostálgicos e sonhadores.
Palavras do escritor peruano Mário Vargas Llosa, que amanhã recebe o doutoramento honoris causa na Universidade Nova de Lisboa.

domingo, 20 de julho de 2014

A lua foi ao cinema

A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.

Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!

Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava para ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.

A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
- Amanheça, por favor!

Poesia de Paulo Leminski e pintura de Van Gogh.

O homem na lua

Um pequeno passo para o Homem, um grande salto para a Humanidade.
Palavras de Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar a lua, há 45 anos.

sábado, 19 de julho de 2014

Livro redondo

Livro do séc. XVI que pertenceu ao príncipe Julius Echter von Mespelbrunn, e hoje está na Biblioteca da Universidade de Wurtzburg, Alemanha.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

João Ubaldo

Morreu hoje o escritor brasileiro, João Ubaldo Ribeiro, Prémio Camões 2008.

Liberdade

Não há um caminho fácil para a liberdade.
Palavras de Nelson Mandela, nascido faz hoje 96 anos.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Poeta premiado

Fernando Guimarães foi galardoado com o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes. Aqui fica o poema Último Requiem:

Onde fica guardado o tempo?  Posso agora dizer
que é dentro dos olhos. Mesmo que se conservem assim límpidos
acabam por pousar neles algumas folhas.  Desejaria
que fosse mais fácil este caminho onde se encontra
o vestígio de outros passos, uma voz quase extinta. Sei
como o repouso é menos que uma palavra.  Dali vemos
as mesmas ondas que se julgava estarem há muito esquecidas,
a neblina que parece ser um arco onde se reúne
este pressentimento que vinha ao nosso encontro
sem o sabermos.  Reservo alguns instantes para a profundidade
da água; outros para o modo como estremecem as mãos.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Nadine Gordimer

Os livros não precisam de pilhas.
Palavras de Nadine Gordimer, que foi activista política e escritora, falecida hoje aos 91 anos.

António Ramos Rosa

Abre amanhã na Biblioteca Nacional uma mostra sobre a obra do poeta António Ramos Rosa.
Recordamos António com um excerto do seu Poema de um Funcionário Cansado:

A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
(...)
Sou um funcionário apagado 
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Porque não me sinto orgulhoso de ter cumprido o meu dever?
Porque me sinto irremediavelmente perdido no meu cansaço? 

domingo, 13 de julho de 2014

Bem-aventurados


Bem-aventurados os que não entendem
nem aspiram a entender de futebol,
pois deles é o reino da tranquilidade.

A imagem é do pintor polaco Jerzy Marek e as palavras são do poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Livros diferentes

Quem for a Londres pode encontrar espalhados pelas ruas, bancos inspirados em livros famosos. Podes ver mais aqui.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Ignacio García-Valiño

Morreu o escritor espanhol, Ignacio García Valiño. Em Portugal foi publicado "As duas mortes de Sócrates", um romance entre o histórico e o policial.

Chapéus-de-chuva

Se fores a Águeda até 27 de Julho, podes ver o "Céu de chapéus-de-chuva", uma instalação de arte urbana.

domingo, 6 de julho de 2014

Provérbio de Julho

Em Julho reina o gorgulho.

Provérbio popular com ilustração de Maria Sibylla Merian, uma ilustradora científica que viveu entre 1647 e 1717.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Humor

Visto aqui.

Rainha e Santa

Morreu em Estremoz a 4 de Julho. Dela ficou-nos a lenda e a frase dita a D. Dinis: são rosas senhor, são rosas...
Isabel de Aragão, 1271-1336.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Músico premiado

Carlos do Carmo foi distinguido pela Academia Latina com um Grammy pela sua obra.
Aqui fica um fado cantado por Carlos do Carmo: