De tudo,
ficaram três coisas:
A certeza de
que estamos sempre começando...
A certeza de
que precisamos continuar...
A certeza de
que seremos interrompidos antes de terminar...
Portanto
devemos:
Fazer da
interrupção um caminho novo...
Da queda um
passo de dança...
Do medo, uma
escada...
Do sonho,
uma ponte...
Da procura,
um encontro...
Poema do brasileiro Fernando Sabino com imagem de António Mora.
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