Eu nunca guardei rebanhos, Mas é como se os guardasse. Minha alma é como um pastor, Conhece o vento e o sol E anda pela mão das Estações A seguir e a olhar. Toda a paz da Natureza sem gente Vem sentar-se a meu lado. Poesia de Alberto Caeiro, "nascido" a 16 de Abril de 1889. A pintura é de Silva Porto.
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